domingo, outubro 08, 2006

LULA PRIVATIZA A AMAZÔNIA??? MUITOS NÃO ACREDITARAM ENTÃO LEIA A MATÉRIA:

LULA PRIVATIZA A AMAZÔNIA??? MUITOS NÃO ACREDITARAM ENTÃO LEIA A MATÉRIA:

Com grande tristeza informei que no dia: 02/02/2006, na comunidade “Não a Privatização da Amazônia” que havíamos perdido a nossa Amazônia, pois o senado federal votou a favor de um plebiscito nesta data, terceirizando nosso solo e nossas florestas. Bom, temos que fazer alguma coisa e isso só se o povo se unir para barrar ou arquivar este plebiscito que foi ganho com 39 votos a favor contra 13, isso é um absurdo...A partir de hoje caças norte-americanos estarão patrulhando a Amazônia. Vamos fazer um baixo assinado e/ou mandar e-mails para o supremo tribunal federal e para o senado pedindo a revogação do plebiscito, pois a Amazônia é nosso maior bem e perde-la todos serão prejudicados de todas as formas, o patrimônio é nosso, e não é justo que este governo decida por todo povo.Por que para isso não foi efetuado um referendum? ou só é efetuado quando querem desviar a nossa atenção? Consulte o PLC-62/05, votado dia 02/02/06 ás 23:00hs.Vamos nos unir contra". E leiam a matéria: GOVERNO INGLÊS DIVULGA PLANO PARA PRIVATIZAR A AMAZÔNIA e comentem no site:
www.ambienteemfoco.com.br

GOVERNO INGLÊS DIVULGA PLANO PARA PRIVATIZAR A AMAZÔNIA
O governo inglês, por meio de David Miliband, secretário de Meio Ambiente britânico, divulgou na semana passada, no México, um plano para transformar a floresta amazônica em uma grande área privada. O anúncio foi feito em um encontro realizado na cidade de Monterrey, segundo informou o jornal "Daily Telegraph". O evento reuniu os governos dos 20 países mais poluidores do mundo.
A proposta inglesa, que conta com o aval do primeiro-ministro Tony Blair, visa proteger a floresta, segundo Miliband. O próprio político admitiu que a idéia está em seu estágio inicial e que será preciso discutir as questões de soberania da região com o Brasil.
O plano prevê que uma grande área da Amazônia passaria a ser administrada por um consórcio internacional. Dessa forma, grupos ou mesmo pessoas físicas poderiam então comprar árvores da floresta.
Fonte: Folha de São Paulo (03/10/2006)